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O anseio da língua-mãe nas entrelinhas de tradução automática

Por: Colaborador(es): Tipo de material: Recurso continuoRecurso continuoSeries Actas del Tercer Congreso Latinoamericano de traducción e InterpretaciónDetalles de publicación: Buenos Aires : CTPCBAColegio de Traductores Públicos de la Ciudad de Buenos AiresEdición: 2001Descripción: p.155-166486 pISBN:
  • 987-96910-6-7
Tema(s): Recursos en línea: En: Congreso Latinoamericano de Traducción e Interpretación, 3Resumen: Em 1940, foram feitas as primeiras aplicações da "nova" ciencia da computação à tradução automática, causando um crescente e vertiginoso interesse por softwares de tradução, que resultou no desenvolvimento de áreas como a Lingüística Formal e a inteligencia Artificial. Esses avanços e inovações foram impulsionados, no principio, pela urgencia de se obter informações científicas sigilosas (inicio da Guerra Fría) e, mais tarde, pela necessidade, cada vez mais premente, de se ter acesso à explosão de dados gerados por centros informatizados de pesquisa. Estamos, hoje, na Era da Comunicação e da Informação, e, se sobre alguém ainda paira alguma dúvida, os dados abaixo são bastante eloqüentes: a) A quantidade de conhecimento que será processada na próxima década é maior que a quantidade de conhecimento acumulada ao longo dos últimos dois mil e quinhentos anos; b) 90 percentagem dos cientistas que existiram no planeta estão vivos hoje e trabalhando; c) A cada dia, são produzidos 20 mil novos artigos científicos; d) Atualmente (1997), são publicadas no mundo 165 mil revistas científicas; e) A quantidade de dados que circula na Internet, num só dia, é maior que toda a informação disponível no século XIX (E Austermuhl, 1997). Este quase frenético intercambio de dados requer leitores ágeis e seletivos, capazes de localizar os instrumentos mais afinados para atender suas necessidades profissionais e pessoais. No contexto de urna economía movida por e-businesses, megafusões e dados móveis, cada vez mais esforços, projetos e investimientos são destinados à tentativa de superar uma realidade tão antiga quanto o próprio Homem: a diversidade de línguas. É justamente sobre esta tensão, entre o plural -a multiplicidade de idiomas -e o singular- a tradução automática como tentativa de superar as diferenças lingüísticas-, que pretendemos refletir.
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Artículos/Analíticas Artículos/Analíticas Biblioteca Bartolomé Mitre Colección General 061.3:81 ́25 CTPCBA III 2001 v.2 (Navegar estantería(Abre debajo)) Disponible v.22 v. 2108-15

incl. ref.

Em 1940, foram feitas as primeiras aplicações da "nova" ciencia da computação à tradução automática, causando um crescente e vertiginoso interesse por softwares de tradução, que resultou no desenvolvimento de áreas como a Lingüística Formal e a inteligencia Artificial. Esses avanços e inovações foram impulsionados, no principio, pela urgencia de se obter informações científicas sigilosas (inicio da Guerra Fría) e, mais tarde, pela necessidade, cada vez mais premente, de se ter acesso à explosão de dados gerados por centros informatizados de pesquisa. Estamos, hoje, na Era da Comunicação e da Informação, e, se sobre alguém ainda paira alguma dúvida, os dados abaixo são bastante eloqüentes: a) A quantidade de conhecimento que será processada na próxima década é maior que a quantidade de conhecimento acumulada ao longo dos últimos dois mil e quinhentos anos; b) 90 percentagem dos cientistas que existiram no planeta estão vivos hoje e trabalhando; c) A cada dia, são produzidos 20 mil novos artigos científicos; d) Atualmente (1997), são publicadas no mundo 165 mil revistas científicas; e) A quantidade de dados que circula na Internet, num só dia, é maior que toda a informação disponível no século XIX (E Austermuhl, 1997). Este quase frenético intercambio de dados requer leitores ágeis e seletivos, capazes de localizar os instrumentos mais afinados para atender suas necessidades profissionais e pessoais. No contexto de urna economía movida por e-businesses, megafusões e dados móveis, cada vez mais esforços, projetos e investimientos são destinados à tentativa de superar uma realidade tão antiga quanto o próprio Homem: a diversidade de línguas. É justamente sobre esta tensão, entre o plural -a multiplicidade de idiomas -e o singular- a tradução automática como tentativa de superar as diferenças lingüísticas-, que pretendemos refletir.

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