Catálogo Bibliográfico

Su búsqueda retornó 3 resultados.

Ordenar
Resultados
1.
A variacao na terminologia jurídico-policial aplicada à pessoa que comete o crime por
  • Costa, María Izabel Plath da
  • Bevilacqua, Cleci Regina
  • Ortega Arjonilla, Emilio
  • San Ginés Aguilar, Pedro
  • Vargas Sierra, Chelo [ed.]
  • Simposio Iberoamericano de Terminología RITerm AlicanteEspaña 25-27, oct 2012
Series TIC, trabajo colaborativo e interacción en terminología y traducción ; 132Temas: BRASIL; DERECHO PENAL; DERECHO PROCESAL; LENGUAJE COLOQUIAL; LENGUAJE JURÍDICO; LENGUAJE POLICIAL; LENGUAJE POPULAR; RITERM XIII; SERIES MONOGRAFICAS; TERMINOLOGÍA; TERMINOLOGÍA JURÍDICA; TERMINOLOGÍA JURÍDICA; VARIACION CONCEPTUAL; VARIANTES LINGUISTICAS.
Origen: Interlingua
Tipo de material: Recurso continuo Recurso continuo
Detalles de publicación: Granada : Comares, 2014
Resumen: Segundo Maciel (2001), não se pode falar em linguagem jurídica, mas no uso da língua na área jurídica, ou na utilização da língua comum em dada situação especializada com propósitos determinados. Costa (2009) ilustra as linguagens jurídicas sob a forma icônica, situando na base a linguagem jurídico-policial como sustentáculo da linguagem posterior (jurídico-judiciária), empregada pelo Ministério Público e Poder Judiciário. Por estar na base, a linguagem jurídico-policial alicerça a ação penal que embasa o processo penal e a sentença. Esse fato sustenta a importância da inteligibilidade da linguagem de base para que a finalização do processo tenha reflexos positivos. Embora esteja numa posição fundamental, essa linguagem é desprestigiada no fazer dicionarístico especializado. Os dicionários jurídicos vislumbram a linguagem jurídica com una, não lematizando os termos jurídico-policiais em virtude da estigmatização da atividade-fim da Polícia Judiciária que, pela especificidade de polícia investigativa, realiza diligências in loco (mandados de busca e de prisão, incursão em residências sem prévio aviso, intimações, dentre outras), fomentando o preconceito à linguagem especializada utilizada pela polícia, que é uma das tipologias das linguagens jurídicas. Nessas atividades, pelo contato direto com aqueles que vivem à margem da lei, o policial transpõe as gírias para a terminologia jurídico-policial, conformando, assim, a terminologia no espaço de interação social. As gírias cumprem o papel de tornar ininteligível a comunicação para membros que não pertencem ao grupo que as empregam; ao passo que a terminologia serve para tornar inteligível a comunicação especializada. Essa dualidade é um dos cenários da terminologia jurídico-policial. Faulstich (2001) destaca os discursos científico, técnico e de vulgarização como base da produção terminológica, e propõe um planejamento horizontal e vertical para a difusão e sistematização de terminologias. A linguagem especializada varia nos eixos sincrônico e diacrônico, por isso, a variação é um processo natural das linguagens especializadas. Considerando que o termo reflete o modo como o especialista entende o mundo, e que o pré-requisito para o ingresso nos cargos de agente policial é diploma em qualquer curso superior, os agentes conformam uma heterogeneidade cultural, sendo esse um dos fatores condicionantes da variação. Neste trabalho, resultado parcial da tese que pesquisa a terminologia jurídico-policial, mostramos exemplos de dois tipos de variantes na terminologia jurídico-policial referente à pessoa que comete o crime, sendo essas variantes representadas em mapas conceituais. São dois os critérios utilizados para a seleção dos termos: a competência profissional de uma das signatárias desta pesquisa (Inspetora de Polícia), e a inserção do termo no mapa conceitual da área. Os termos conduzido, autor, suspeito, acusado, indiciado, infrator e apreendido são variantes concorrentes porque os termos vão sendo modificados conforme à evolução da investigação e, nessa concorrência entre os termos, ao final apenas um permanece. Os estudos realizados apontam que os termos meliante, indivíduo, elemento, criminoso, assaltante, acusado, perpetrador do crime, algoz são variantes coocorrentes porque todos expressam um mesmo conceito: a pessoa que comete o crime, independentemente da evolução da investigação.
Disponibilidad: Ítems disponibles para préstamo: Biblioteca Bartolomé Mitre (1)Signatura topográfica: 81'25:004 V426.

2.
Traducteurs et interprètes certifiés et judiciaires : droits, devoirs et besoins : Actes du Sixième forum international sur la traduction certifiée et l ́interprétatoin judiciaire, 12-14 juin 2002 por
  • Fuente, Elena de la
  • Forum International Sur la Traduction Certifiée et L ́interprétation Judiciaire, 6 París - FR 12-14 jun 2002
Temas: CONGRESOS; UNION EUROPEA; TRADUCTOR COMO PERITO; TRADUCCIÓN Y CULTURA; TRADUCCION TECNICA; TRADUCCIÓN JURÍDICA; TRADUCCIÓN E INTERPRETACIÓN; TERMINOLOGÍA JURÍDICA; RESPONSABILIDAD LEGAL; LENGUAJE Y SOCIEDAD; LENGUAJE DE SEÑAS; LEGISLACION; INTÉRPRETES JURÍDICOS; FIT; DERECHO PENAL; LENGUAJE DE SIGNOS.
Tipo de material: Texto Texto; Forma literaria: No es ficción
Detalles de publicación: París : Federación Internacional de Traductores (FIT)Comité FIT pour les Traducteurs et Interprètes près des TribunauxSociété Française des Traducteurs, 2003
Resumen: Le Sixième Forum International sur la Traduction et l ́Interprétation certifiées et judiciaires a réuni dans l ́enceinte pretigieuse de l ́UNESCO, á Paris, lieux traditionnels par excellence de la confluence de peuples et de cultures, plus de 200 prfessionnels qui sont venus du monde entier.Le thème du Forum a suscité l ́interventin de plus de 40 spécialistes, praticiens, traducteurs, interpètes, enseignants, chercheurs, juristes, responsables, présidents d ́associations, présidents de comités, etc.
Disponibilidad: Ítems disponibles para préstamo: Biblioteca Bartolomé Mitre (1)Signatura topográfica: 81 ́25/ ́253:34(063)=133.1=111=134.2 F952 2003.

3.
Glosario jurídico en lenguaje claro por
  • Prícolo, María Victoria [coord.]
  • Poder Judicial de la Nación. Consejo de la Magistratura
Series Colección InstitucionalTemas: DERECHO; DERECHO PENAL; DERECHO PROCESAL; ESPANOL; GLOSARIOS; LENGUAJE CLARO; LENGUAJE JURÍDICO; NOVEDADES 2019; TERMINOLOGÍA JURÍDICA.
Tipo de material: Texto Texto; Forma literaria: No es ficción
Detalles de publicación: Buenos Aires : Jusbaires, 2019
Resumen: El Glosario Jurídico en Lenguaje Claro es el resultado del trabajo realizado por integrantes de la Secretaría de Coordinación de Políticas Judiciales del Consejo de la Magistratura de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, que fueron capacitados en el marco del convenio firmado con el Ministerio de Justicia y Derechos Humanos de la Nación y el Programa "Justo Vos". Los conceptos jurídicos se seleccionaron según la frecuencia de uso en los fallos judiciales y su dificultad de interpretación. El ejercicio de los derechos y el cumplimiento de los deberes se encuentran limitados sin la comprensión del lenguaje utilizado en el ámbito judicial (Gisela Candarle, Secretaria de Coordinación de Políticas Judiciales). Esta valiosa obra constituye una herramienta fundamental para el acceso a la justicia y la democratización del lenguaje jurídico.
Disponibilidad: Ítems disponibles para referencia: Biblioteca Bartolomé Mitre: No para préstamo (1)Signatura topográfica: D 34:811.134.2'374.3 (038) P932.

Páginas

Biblioteca del CTPCBA
Av. Corrientes 1834 - Subsuelo
Buenos Aires (C1045AAN)
E-mail: biblioteca3@traductores.org.ar
Tel: (+ 54 11) 4373-7173 int. 221

Horarios de atención:
Lunes a viernes de 9.00 a 18.00.
A partir de las 17.00, solo para matriculados y estudiantes con credencial del CTPCBA.